Há muito, muito, mas muito tempo atrás mesmo, na bucólica mas intempestiva província de Caratinga, numa galáxia muito distante, eis que tomava corpo o períodico cultural LITERATURA ALTERNATIVA. Organizado pela guilda semi-secreta que respondia pelo nome público de Grupo Literário Poesia e Arte, relatos imprecisos parecem apontar que o pergaminho tipográfico chegou a ser publicado por cerca de três anos, provavelmente entre 1998 e 2000 da Era do Mastodonte Lírico, quando da dissolução da corporação por motivos ainda pouco esclarecidos.
Este espaço é dedicado especialmente, e não exclusivamente, para todos aqueles espíritos que de algum modo ouviram falar, leram, escreveram, publicaram, gostaram, odiaram, ou quiçás, para as arqueológicas almas perdidas pelo mundo que participaram direta ou indiretamente do LA!
esse poema me lembrou aquilo que fiz certa vez com um poema seu. entendo suas torções e me implico nelas. sublime barulho escorrendo dos meus olhos, rs. seus poemas sempre foram quase meus... lembra daquele clássico estudo de física: "poeta, me dá um cigarro!!!"
Meu amigo, sabe certinho tudo o que escrevo. Como a nossa imperatriz disse, abstrair... somente quem vive o escrito (e recito: "com sangue") entende, sente, quebra as palavras e as joga para fora do muro. Fico feliz por eu recomeçar a viver!
... é compreensível estar escrito assim: 0 comentários...
ResponderExcluirCoisas que os contemporâneos não conseguem se abstrair para comentar. É necessário outra geração.
esse poema me lembrou aquilo que fiz
ResponderExcluircerta vez com um poema seu.
entendo suas torções
e me implico nelas.
sublime barulho escorrendo dos meus olhos, rs.
seus poemas sempre foram quase meus...
lembra daquele clássico estudo de física:
"poeta, me dá um cigarro!!!"
Meu amigo, sabe certinho tudo o que escrevo. Como a nossa imperatriz disse, abstrair... somente quem vive o escrito (e recito: "com sangue") entende, sente, quebra as palavras e as joga para fora do muro.
ResponderExcluirFico feliz por eu recomeçar a viver!
camaradas, to gostando de ver as agitações nesse palimpsesto que criamos!
ResponderExcluirdo latim 'palimpsestu': «pergaminho que se raspou para nele se escrever de novo»
ResponderExcluir... puxa vida...
ResponderExcluirO negócio é tudo de novo e mais uma vez o mesmo, né... e sempre sem acabar!
Ágata, o "Carência" é seu.
ResponderExcluir... meu??
ResponderExcluirQue negligência, não comentei nada...
Vou lá ler de novo!!