
(dedicado, por merito, à imperatriz)
o gosto na boca
era o plágio
trancada, mãos no teto
era o gosto
ofenderam o papel
o grande rei riu
e humildemente
era o plagio...
o Cæsar agora está nú
e o plagio é citação
e cito-me com o papel
ofendido
João Paulo Barbosa
joão, esse poema está entre a beleza
ResponderExcluire a perversidade...
Excito-me com tal limiar...
ResponderExcluire fico carente de vivê-lo a fundo.
... entendi porque eu não tinha comentado...
ResponderExcluirTecido de papel
se dissolve na letra.
Repetida.